Wolverine #51 - #61
Logan Dies
Logan Dies
Marc Guggenheim regressa ao título que o catapultou para o estrelato dentro da Marvel.
Saltando a saga Evolution escrita pelo Jeph Loeb, eu e o Guggenheim continuamos, como se nada fosse, a seguir os acontecimentos que envolvem o Wolverine pouco tempo após a Civil War.
Esta estória serve para dar uma resposta a uma dúvida que assola os fãs deste personagem há muito tempo: "Porque razão é que, por mais que tentem, ninguém consegue matar o Wolverine?" E muito já foi feito nesse sentido. Quem leu o tie-in com Civil War sabe que o que se passou lá era impossível mesmo para um mutante com um factor de cura que anula tudo.
Ao longo desta saga de 5 números vamos alternando entre duas alturas. Quase 100 anos atrás, num estranho flashback (muito ao estilo da série Lost), vemos Logan a combater na 1ª Grande Guerra adoptando um estilo de combate muito parecido com aquele que conhecemos. No presente, temos o Dr. Strange a tentar trazer à vida o mais amado de todos os mutantes.
"Mas com um factor de cura, como é que o Wolverine morreu?" perguntam vocês.
Arrancando esta saga logo após os acontecimentos do #48, temos um Wolverine a fazer aquilo que sabe fazer melhor cilindrando uma organização terrorista. Pensando que estava a salvar Tony Stark de um atentado, Logan cai numa grande armadilha onde matam a sua recente amada Amir (que conheceu no tie-in com Civil War), forçam-no a engolir um explosivo que o rebenta de dentro para fora e ainda fazem explodir o falso Helicarrier onde ele estava.
Apesar de ter sobrevivido aos ferimentos e estar de boa saúde graças ao factor de cura, a verdade é que Logan encontra-se clinicamente morto. O seu corpo vive mas o seu cérebro não responde.
Seis semanas passam e o Dr. Strange finalmente consegue estabelecer contacto com a alma do "falecido" dando-lhe toda a informação que necessita sobre a sua situação e como voltar ao seu corpo.
Claro que o mutante mais famoso da Marvel nunca iria morrer. Voltando do limbo decide perseguir os responsáveis pela sua morte e a partir daí grandes revelações vão-se amontoando.
Não quero adiantar mais para não perderem a piada de ler esta saga mas digo apenas que o que vimos na mini-série Origin, tem repercussões nesta saga. Nada é deixado ao acaso ao explicarem as origens deste personagem e todos os momentos importantes da vida do Wolverine que podemos ver em Origin, no Eu Wolverine! de Frank Miller, saga Enemy of the State, tie-in com Civil War, o tempo que ele passou na Weapon X e na Tropa Alfa no Canadá ou ainda quando Magneto lhe retirou o Adamantium do corpo têm o seu peso.
O desenho de Howard Chaykin não é nada de mais. Há quem goste, há quem não goste. Da minha parte acho que não é nada de mais mas cumpre muito bem o seu papel e é muito agradável. A maioria das cenas de acção conseguem ler-se ao ritmo de um manga.
As capas do Arthur Suydam continuam um mimo.
O argumento do Marc Guggenheim está bom, responde a muitas dúvidas que ultimamente assolavam os fãs e segue a um bom ritmo cheio de acção, condensando vários acontecimentos ao longo da vida do Logan que têm agora um novo ponto de vista. "Ressuscita" uma personagem completamente esquecida, dá a sua homenagem a uma certa saga do Wolverine e um novo status quo para uma personagem que por pouco se tornava um deus (para saberem, leiam os comics ou o TPB).
Saltando a saga Evolution escrita pelo Jeph Loeb, eu e o Guggenheim continuamos, como se nada fosse, a seguir os acontecimentos que envolvem o Wolverine pouco tempo após a Civil War.
Esta estória serve para dar uma resposta a uma dúvida que assola os fãs deste personagem há muito tempo: "Porque razão é que, por mais que tentem, ninguém consegue matar o Wolverine?" E muito já foi feito nesse sentido. Quem leu o tie-in com Civil War sabe que o que se passou lá era impossível mesmo para um mutante com um factor de cura que anula tudo.
Ao longo desta saga de 5 números vamos alternando entre duas alturas. Quase 100 anos atrás, num estranho flashback (muito ao estilo da série Lost), vemos Logan a combater na 1ª Grande Guerra adoptando um estilo de combate muito parecido com aquele que conhecemos. No presente, temos o Dr. Strange a tentar trazer à vida o mais amado de todos os mutantes.
"Mas com um factor de cura, como é que o Wolverine morreu?" perguntam vocês.
Arrancando esta saga logo após os acontecimentos do #48, temos um Wolverine a fazer aquilo que sabe fazer melhor cilindrando uma organização terrorista. Pensando que estava a salvar Tony Stark de um atentado, Logan cai numa grande armadilha onde matam a sua recente amada Amir (que conheceu no tie-in com Civil War), forçam-no a engolir um explosivo que o rebenta de dentro para fora e ainda fazem explodir o falso Helicarrier onde ele estava.
Apesar de ter sobrevivido aos ferimentos e estar de boa saúde graças ao factor de cura, a verdade é que Logan encontra-se clinicamente morto. O seu corpo vive mas o seu cérebro não responde.
Seis semanas passam e o Dr. Strange finalmente consegue estabelecer contacto com a alma do "falecido" dando-lhe toda a informação que necessita sobre a sua situação e como voltar ao seu corpo.
Claro que o mutante mais famoso da Marvel nunca iria morrer. Voltando do limbo decide perseguir os responsáveis pela sua morte e a partir daí grandes revelações vão-se amontoando.
Não quero adiantar mais para não perderem a piada de ler esta saga mas digo apenas que o que vimos na mini-série Origin, tem repercussões nesta saga. Nada é deixado ao acaso ao explicarem as origens deste personagem e todos os momentos importantes da vida do Wolverine que podemos ver em Origin, no Eu Wolverine! de Frank Miller, saga Enemy of the State, tie-in com Civil War, o tempo que ele passou na Weapon X e na Tropa Alfa no Canadá ou ainda quando Magneto lhe retirou o Adamantium do corpo têm o seu peso.
O desenho de Howard Chaykin não é nada de mais. Há quem goste, há quem não goste. Da minha parte acho que não é nada de mais mas cumpre muito bem o seu papel e é muito agradável. A maioria das cenas de acção conseguem ler-se ao ritmo de um manga.
As capas do Arthur Suydam continuam um mimo.
O argumento do Marc Guggenheim está bom, responde a muitas dúvidas que ultimamente assolavam os fãs e segue a um bom ritmo cheio de acção, condensando vários acontecimentos ao longo da vida do Logan que têm agora um novo ponto de vista. "Ressuscita" uma personagem completamente esquecida, dá a sua homenagem a uma certa saga do Wolverine e um novo status quo para uma personagem que por pouco se tornava um deus (para saberem, leiam os comics ou o TPB).